Cada sessão tem duração de 50 minutos, presencial ou online. Em geral, é realizada uma sessão por semana. Entretanto, pode ser feita duas vezes por semana, dependendo da necessidade.
Cada pessoa tem seu próprio tempo, pois o processo é individual e por isso não tem como estabelecer um prazo.
Cada pessoa tem seu próprio tempo, pois o processo é individual e por isso não tem como estabelecer um prazo.
Temos o valor da sessão individual e também valor de pacote mensal fechado. O valor é passado no primeiro contato.
Tenho como fundamento a teoria científica de Jung (conceito de inconsciente), Ferenczi (conceito de trauma) e Alice Miller (consequências do silêncio do sofrimento na infância).
O objetivo maior de todo processo é o autoconhecimento. Ele é obtido explorando todo o histórico de vida, principalmente os primeiros anos, onde podemos encontrar a origem de muitas dores atuais. Outro objetivo que faz a diferença é o acolhimento da criança ferida.
O atendimento com um psicólogo é diferente de conversar com um amigo ou até mesmo um psiquiatra. O psicólogo irá te ouvir atentamente, com acolhimento, sem julgamentos, para juntos identificarem a origem de sua dor emocional e/ou física.
Muitas vezes a pessoa sente muita dificuldade nos relacionamentos e não associa isso a seu histórico de vida, que será explorado juntamente com o profissional.
Os motivos que trazem as pessoas ao consultório são problemas diversos que causam sofrimento emocional. Crises nos relacionamentos, crises no trabalho, ansiedade, depressão, doenças, sintomas físicos, e principalmente abusos sofridos durante infância e/ou adolescência.
Quando uma pessoa sofre abuso quando criança, sente muita dificuldade para falar sobre isso, por vergonha ou até mesmo falta de empatia das pessoas com sua dor, e ter um profissional que irá te ouvir, acolher e validar o que passou e sente, fará toda diferença.
Um dos preconceitos mais frequentes sobre fazer ou não análise é pensar que recorrer a um psicólogo é um sinal de fraqueza. Na realidade, é o contrário. Reconhecer a necessidade de ajuda e procurar um profissional é um indicador de força e determinação.
Psicoterapia (ou terapia, como se costuma dizer) é qualquer tratamento realizado com métodos psicológicos, independente da abordagem teórica utilizada.
Na Psicologia Analítica ou Análise Junguiana utilizamos técnicas para acessar o inconsciente, tendo como objetivo o processo de individuação. Uma das principais ferramentas utilizadas são os sonhos, a imaginação ativa (tipo meditação) e o cuidado com a criança ferida, que irá lhe trazer um maior entendimento da sua dor emocional.
O atendimento online acontece da mesma forma que o presencial, sem comprometer o resultado. É indicado para quem mora em outra cidade/estado/país. E também para quem mora na mesma cidade do atendimento presencial – SP, mas não tem tempo de se deslocar até o consultório ou em casos de pessoas com dificuldade de locomoção ou pós-cirurgia.
Consultório em SP: Segunda, terça e quarta das 14 às 22hs.
Online/ Skype: quinta e sexta das 14 às 20hs.
Preencha o formulário acima ou entre em contato pelo email [email protected]
WhatsApp: (11) 99950 5095
Rosemeire Zago
Psicóloga clínica, Analista Junguiana, especialização em Psicossomática, ipnoterapeuta, Escritora, Colunista do site Somos Todos Um e Palestrante, com mais de vinte anos de experiência atuando no atendimento de adultos.
A base de meu trabalho no atendimento individual de adultos é o resgate da autoestima e amor-próprio, com experiência no processo de reencontrar e cuidar da criança que foi vítima de traumas, como rejeição, abandono afetivo, negligência física e afetiva, abuso físico, psicológico e/ou sexual, e ainda hoje contamina a vida do adulto com suas dores.
Desde 97 aprofundei-me no ensaio de Jung: “A Psicologia do Arquétipo da Criança Ferida”, onde a partir de meus próprios sonhos, criei e elaborei o Workshop: “Traumas de infância” – quando o PASSADO se torna PRESENTE, que permite identificar traumas da infância e nos leva diretamente ao encontro de nossa verdadeira essência.
“O maior bem que podemos fazer aos outros não é oferecer-lhes nossa riqueza, mas levá-los a descobrir a deles”
Louis Lavelle – filósofo existencialista (1883-1951)